Nosotros, el Vicariato de Portugal y Galicia de la Sacra Metrópolis de España y Portugal (Patriarcado Ecuménico), estamos comprometidos con ayudar al flujo de refugiados sirios que recientemente han entrado en Portugal.
Los cristianos sirios que han estado asistiendo a nuestros oficios litúrgicos son principalmente ortodoxos; también hay muchos católicos. Han entrado "por la puerta en el aprisco" (Jn 10:1). Han sufrido enormemente y han sido perseguidos por su fe. También hemos tenido noticia de cómo sus familiares han sido asesinados o están siendo torturados mientras intentan huir a los países vecinos a causa de la guerra. Es nuestra obligación cristiana, moral y ética ayudar a estas humildes personas.
Damos las gracias respetuosamente al gobierno de Portugal, a las Iglesias locales y a las diferentes organizaciones por su ayuda con estos refugiados. Sin embargo, muchas preguntas y peticiones están siendo desatendidas y quedando sin respuesta. No echamos la culpa a nadie por esto. Entendemos que estas situaciones son relativamente nuevas y difíciles. Las legislaciones nacionales a menudo carecen de instrucciones claras para lidiar con estos casos. Pero pedimos la Misericordia y la Sabiduría de Dios para que nuestros dirigentes civiles portugueses sepan actuar ante esta crisis.
Nuestro Vicariato, incluidos clérigos y fieles, rezan para que se dé una rápida intervención y resolución por parte del Gobierno portugués para ayudar a estos refugiados. Pueden contar con nuestra cooperación y con cualquier ayuda que podamos prestar.
Permanecemos a vuestra disposición.
+Archimandrita Philip, Vicario de Portugal y Galicia
Sacra Metrópolis de España y Portugal
Patriarcado Ecuménico de Constantinopla
"Em verdade, em verdade vos digo: quem não entra pela porta no redil das ovelhas, mas sobe por outro lado, é um ladrão e salteador" (São João 10, 1)
Nós, o Vicariato de Portugal e Galiza da Metrópolis de Espanha e Portugal (Patriarcado Ecuménico), comprometemo-nos a assistir um grupo de refugiados sírios que recentemente entrou em Portugal.
Os cristãos sírios que têm participado nos nossos serviços litúrgicos são na sua maioria cristãos ortodoxos; há também muitos cristãos católicos. Eles entraram "pela porta para o redil" (S. João 10, 1). Sofreram muito e foram perseguidos por causa da sua fé. Também temos conhecimento de como os membros das suas famílias foram assassinados ou torturados tentando escapar para países fronteiriços por causa da guerra. É nossa obrigação cristã, moral e ética assistir estas humildes pessoas.
Agradecemos respeitosamente ao governo de Portugal, às igrejas locais e a várias organizações pela sua ajuda a estes refugiados. No entanto, muitas questões e pedidos são ignorados e carecem de resposta. Não culpamos ninguém por isto. Compreendemos que estas situações são difíceis e relativamente novas. Várias leis nacionais não estão escritas de forma clara para lidar com muitos casos. No entanto, pedimos a misericórdia de Deus e a sensatez das nossas autoridades civis portuguesas para lidar com esta crise.
O nosso Vicariato, incluindo clero e leigos, reza pela rápida intervenção e resolução do governo português na ajuda a estes refugiados. Fiquem seguros da nossa cooperação e qualquer eventual assistência que possamos prestar.
Permanecemos ao vosso dispor,
+ Arquimandrita Philip
Vigário de Portugal e Galiza
Metrópole de Espanha e Portugal
Patriarcado Ecuménico de Constantinopla
Nós, o Vicariato de Portugal e Galiza da Metrópolis de Espanha e Portugal (Patriarcado Ecuménico), comprometemo-nos a assistir um grupo de refugiados sírios que recentemente entrou em Portugal.
Os cristãos sírios que têm participado nos nossos serviços litúrgicos são na sua maioria cristãos ortodoxos; há também muitos cristãos católicos. Eles entraram "pela porta para o redil" (S. João 10, 1). Sofreram muito e foram perseguidos por causa da sua fé. Também temos conhecimento de como os membros das suas famílias foram assassinados ou torturados tentando escapar para países fronteiriços por causa da guerra. É nossa obrigação cristã, moral e ética assistir estas humildes pessoas.
Agradecemos respeitosamente ao governo de Portugal, às igrejas locais e a várias organizações pela sua ajuda a estes refugiados. No entanto, muitas questões e pedidos são ignorados e carecem de resposta. Não culpamos ninguém por isto. Compreendemos que estas situações são difíceis e relativamente novas. Várias leis nacionais não estão escritas de forma clara para lidar com muitos casos. No entanto, pedimos a misericórdia de Deus e a sensatez das nossas autoridades civis portuguesas para lidar com esta crise.
O nosso Vicariato, incluindo clero e leigos, reza pela rápida intervenção e resolução do governo português na ajuda a estes refugiados. Fiquem seguros da nossa cooperação e qualquer eventual assistência que possamos prestar.
Permanecemos ao vosso dispor,
+ Arquimandrita Philip
Vigário de Portugal e Galiza
Metrópole de Espanha e Portugal
Patriarcado Ecuménico de Constantinopla